segunda-feira, 13 de julho de 2020

A unidade da segunda parte da mensagem de Fátima (13 de julho)


Hoje, 13 de julho, faz 103 anos da aparição de Nossa Senhora de Fátima onde Ela afirmou que viria pedir a comunhão reparadora dos sábados e a consagração da Rússia, pedidos que realizou em 1925 e 1929, respectivamente. Destes dois atos, viriam a salvação das almas e a paz no mundo.

Estas mensagem mostram que não adianta pedir apenas a consagração da Rússia (ou seus efeitos, caso já tenha sido realizada por São João Paulo II em 1984 como muitos acreditam) sem a comunhão reparadora, o que inclui a oração completa do Rosário.

Se as pessoas não rezam e não há conversão, do que adianta apenas um ato solene da Santa Sé? Tanto é que Nossa Senhora, ao pedir a consagração da Rússia à irmã Lúcia em 1929 (representação acima), mostrou a ela seu Imaculado Coração, o mesmo ao qual Ela pediu reparação quatro anos antes ao especificar a comunhão reparadora. E no mesmo evento de 1929, apresentou à irmã o mistério da Santíssima Trindade e sua relação com a eucaristia como ato de graça e misericórdia vinculados ao seu Coração. Afinal, Maria sacrificou-se com seu Filho ao vê-Lo, em silêncio, Seu profundo sofrimento na cruz.

Resumindo: a comunhão reparadora é um ato de desagravo à Nossa Senhora e a Jesus cujo ato seria chancelado pela consagração da Rússia, sua conversão e a consequente paz no mundo, tornando visível aos olhos da humanidade o poder do Imaculado Coração. O mundo precisa ver a ação de Nossa Senhora. Este é o triunfo prometido do Imaculado Coração.

Infelizmente, parece que nada disto foi feito, e hoje pagamos as consequências.

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