Na era moderna, as virtudes humanas estão muitas vezes associadas (e de forma errônea) à riqueza e à educação formal. À primeira vista, o homem rico ou educado parece diligente, responsável e feliz, em contraste com o homem pobre e ignorante, que seria desgraçado, ignorante e irresponsável.
A imagem ideal destes dois tipos de homem confere ao primeiro a áurea da felicidade e ao segundo a áurea da infelicidade.
Não por acaso nossa era pode ser chamada, como diz o historiador John Lukacs, de "era burguesa", onde a busca pelo bem estar material se tornou a tônica da educação e da ordem social.
Esta, porém, é a aparência das coisas. O apego ao mundo exterior esconde não só parte da personalidade de uma pessoa, como muito pouco ou nada diz à sua ordem interior.
A visão que nós temos de nós mesmos é diferente daquela que Deus tem dele. Muito pouco podemos ver se enxergamos apenas o mundo imanente, o mundo captado pelos sentidos, que muitas vezes maculam, filtram ou mesmo bloqueiam a realidade espiritual.
Nesta citação, Chesterton procura abrir nossos olhos para o erros do julgamento, baseada na cegueira interior e na perda do senso das proporções. Também expõe a perda da virtude do herói, do cavalheiro e do santo, tão enfatizadas na Idade Média, mas hoje perdidas.
As virtudes essenciais vivem no homem e não se revelam aos nossos olhos. Por mais que possamos maquiar nossa imagem ou mesmo nossa atitude perante o mundo não passamos incólume ao Observador Onipresente.
A imagem ideal destes dois tipos de homem confere ao primeiro a áurea da felicidade e ao segundo a áurea da infelicidade.
Não por acaso nossa era pode ser chamada, como diz o historiador John Lukacs, de "era burguesa", onde a busca pelo bem estar material se tornou a tônica da educação e da ordem social.
Esta, porém, é a aparência das coisas. O apego ao mundo exterior esconde não só parte da personalidade de uma pessoa, como muito pouco ou nada diz à sua ordem interior.
A visão que nós temos de nós mesmos é diferente daquela que Deus tem dele. Muito pouco podemos ver se enxergamos apenas o mundo imanente, o mundo captado pelos sentidos, que muitas vezes maculam, filtram ou mesmo bloqueiam a realidade espiritual.
Nesta citação, Chesterton procura abrir nossos olhos para o erros do julgamento, baseada na cegueira interior e na perda do senso das proporções. Também expõe a perda da virtude do herói, do cavalheiro e do santo, tão enfatizadas na Idade Média, mas hoje perdidas.
As virtudes essenciais vivem no homem e não se revelam aos nossos olhos. Por mais que possamos maquiar nossa imagem ou mesmo nossa atitude perante o mundo não passamos incólume ao Observador Onipresente.
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