O rosto é a característica física mais peculiar de uma pessoa. É um resumo de sua identidade e singularidade, dado que nenhum rosto é igual a outro. E caso seja igual, como é o rosto do gêmeo em relação ao seu irmão, carrega experiências distintas que se revelam no mover dos traços que delineiam uma história única.
Os decretos anacrônicos e o uso compulsório da máscara apagam nossa característica mais elementar. Cria-se uma interface entre a pessoa, antropologicamente sufocada pela membrana que, dizem, protege de doenças, e a realidade à volta, que perde sua presença essencialmente humana e torna-se um jardim de flores sem cor ou árvores sem folhas.
Razão pela qual ficamos despidos de nossa identidade mais elementar, a máscara massifica a todos numa espécie de distopia em que a pessoa, com sua história e vida interior expressa nas feições da face, torna-se membro da massa, um homem-massa no sentido literal do termo, mera estatística na contabilidade demográfica e sanitária.
Mas a massificação da pessoa não é apenas estética com suas consequências advinda do universo simbólico que nos comunica toda uma nova realidade opressiva. Ela se ergue como sinal de seu último objetivo.
Alegadamente, a máscara deveria nos proteger de doenças, fato questionado pela organização apresentada como modelo de "ciência", a Organização Mundial da Saúde, em abril deste ano.
Alegadamente, ela é para nosso bem, como bem pretendem as autoridades "democráticas", segundo os "porta-vozes" da "ciência" fabricada nas redações dos jornais, que afirmam tal sentença com base em "evidências" coletadas em artigos científicos publicados em última hora e nos acontecimentos em escala planetária num espaço de semanas.
Seu objetivo maior, mas não declarado, é fechar a fonte da palavra, a capacidade de criação do homem que está na sua liberdade de expressão. E falo aqui da expressão no sentido mais rudimentar do termo, porque um simples "ah!" é marca de quem o diz, o primeiro passo para fora do padrão "cientificamente" pré-estabelecido
Se a palavra é criadora, por qual razão amputar esta liberdade? No mundo em que "democratas" se revelam verdadeiros autocratas e a ciência é apresentada como autoridade por meio de falastrões frente às câmeras, a nova epidemia foi o elemento perfeito para, por meio dos meios democráticos de ação, finalmente "melhorar" o mundo.
A soberba demoníaca que contaminou a sociedade e erigiu o Estado e todo o aparato institucional, seja ele público ou privado, com objetivo de melhorar o mundo se apresenta na síntese de uma tecnocracia cientificista, ou seja, pretensamente científica, legitimada através dos meios de comunicação. Uma aliança entre políticos, cientistas e formadores de opinião em nome do mundo melhor.
Na cosmovisão mecanicista que concebe o mundo como uma engrenagem de peças e máquinas não há espaço para erro no grande e novo plano de engenharia social. Não cabe, entre drones de patrulha, rastreamento por celular, monitoramento de distanciamento, quarentena forçada, paralisia geral, ordens policiais, notícias "verdadeiras", repetição massiva de slogans midiáticos e toda a sorte de medida draconiana "científica", a imprevisibilidade da opinião, da ação, do gesto genuinamente humano, imprevisível, incalculável e, portanto, incontrolável.
É urgentemente necessário cobrir nossa humanidade para que ninguém a veja.
Os decretos anacrônicos e o uso compulsório da máscara apagam nossa característica mais elementar. Cria-se uma interface entre a pessoa, antropologicamente sufocada pela membrana que, dizem, protege de doenças, e a realidade à volta, que perde sua presença essencialmente humana e torna-se um jardim de flores sem cor ou árvores sem folhas.
Razão pela qual ficamos despidos de nossa identidade mais elementar, a máscara massifica a todos numa espécie de distopia em que a pessoa, com sua história e vida interior expressa nas feições da face, torna-se membro da massa, um homem-massa no sentido literal do termo, mera estatística na contabilidade demográfica e sanitária.
Mas a massificação da pessoa não é apenas estética com suas consequências advinda do universo simbólico que nos comunica toda uma nova realidade opressiva. Ela se ergue como sinal de seu último objetivo.
Alegadamente, a máscara deveria nos proteger de doenças, fato questionado pela organização apresentada como modelo de "ciência", a Organização Mundial da Saúde, em abril deste ano.
Alegadamente, ela é para nosso bem, como bem pretendem as autoridades "democráticas", segundo os "porta-vozes" da "ciência" fabricada nas redações dos jornais, que afirmam tal sentença com base em "evidências" coletadas em artigos científicos publicados em última hora e nos acontecimentos em escala planetária num espaço de semanas.
Seu objetivo maior, mas não declarado, é fechar a fonte da palavra, a capacidade de criação do homem que está na sua liberdade de expressão. E falo aqui da expressão no sentido mais rudimentar do termo, porque um simples "ah!" é marca de quem o diz, o primeiro passo para fora do padrão "cientificamente" pré-estabelecido
Se a palavra é criadora, por qual razão amputar esta liberdade? No mundo em que "democratas" se revelam verdadeiros autocratas e a ciência é apresentada como autoridade por meio de falastrões frente às câmeras, a nova epidemia foi o elemento perfeito para, por meio dos meios democráticos de ação, finalmente "melhorar" o mundo.
A soberba demoníaca que contaminou a sociedade e erigiu o Estado e todo o aparato institucional, seja ele público ou privado, com objetivo de melhorar o mundo se apresenta na síntese de uma tecnocracia cientificista, ou seja, pretensamente científica, legitimada através dos meios de comunicação. Uma aliança entre políticos, cientistas e formadores de opinião em nome do mundo melhor.
Na cosmovisão mecanicista que concebe o mundo como uma engrenagem de peças e máquinas não há espaço para erro no grande e novo plano de engenharia social. Não cabe, entre drones de patrulha, rastreamento por celular, monitoramento de distanciamento, quarentena forçada, paralisia geral, ordens policiais, notícias "verdadeiras", repetição massiva de slogans midiáticos e toda a sorte de medida draconiana "científica", a imprevisibilidade da opinião, da ação, do gesto genuinamente humano, imprevisível, incalculável e, portanto, incontrolável.
É urgentemente necessário cobrir nossa humanidade para que ninguém a veja.
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