Estas mensagem mostram que não adianta pedir apenas a consagração da Rússia (ou seus efeitos, caso já tenha sido realizada por São João Paulo II em 1984 como muitos acreditam) sem a comunhão reparadora, o que inclui a oração completa do Rosário.
Se as pessoas não rezam e não há conversão, do que adianta apenas um ato solene da Santa Sé? Tanto é que Nossa Senhora, ao pedir a consagração da Rússia à irmã Lúcia em 1929 (representação acima), mostrou a ela seu Imaculado Coração, o mesmo ao qual Ela pediu reparação quatro anos antes ao especificar a comunhão reparadora. E no mesmo evento de 1929, apresentou à irmã o mistério da Santíssima Trindade e sua relação com a eucaristia como ato de graça e misericórdia vinculados ao seu Coração. Afinal, Maria sacrificou-se com seu Filho ao vê-Lo, em silêncio, Seu profundo sofrimento na cruz.
Resumindo: a comunhão reparadora é um ato de desagravo à Nossa Senhora e a Jesus cujo ato seria chancelado pela consagração da Rússia, sua conversão e a consequente paz no mundo, tornando visível aos olhos da humanidade o poder do Imaculado Coração. O mundo precisa ver a ação de Nossa Senhora. Este é o triunfo prometido do Imaculado Coração.
Infelizmente, parece que nada disto foi feito, e hoje pagamos as consequências.
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