Esta pandemia e a confusão subsequente é mais um dos tantos efeitos dos chamados "erros da Rússia" profetizados em Fátima em 1917. Nossa Senhora afirmou que para alcançar a paz mundial era necessária a devoção ao seu Imaculado Coração e a consagração da Rússia. Do contrário, a Rússia espalharia seus erros pelo mundo. Isto é a prova de que seus pedidos nas aparições não foram cumpridos, ao menos não totalmente.
Ainda.
Segundo O Livro Negro do Comunismo, em 1922, a NKVD (futura KGB) plantou a revolução no sul da China, na região de Cantão, fornecendo armas e expertise para a ação revolucionária. Os comunistas tomaram o poder em 1949 com apoio soviético.
Não cabe aqui repetir o que muitos já sabem, que o governo de Pequim provocou a morte de pelo menos 60 milhões de pessoas, sendo a maioria por efeito e repressão do Grande Salto para Frente, que ceifou 40 milhões de vidas na maior fome de todos os tempos.
Na atual crise relacionada ao coronavírus, há fontes que mostram que a China não só ocultou como destruiu provas de que estávamos frente a uma epidemia, além de perseguir e silenciar os médicos que tentaram avisar as pessoas. Só quando a situação começou a sair do controle, o PC Chinês comunicou a gravidade da situação.
Na metade de março, a União Europeia denunciou que organismos de propaganda da Rússia espalharam notícias falsas e contraditórias sobre o coronavírus. Isto teria gerado aumento da confusão e maior dificuldade no combate à doença. O objetivo desta investida é afetar o Ocidente e enfraquecer seu poder político, econômico e militar, principal objetivo da política externa russa hoje. EUA, União Europeia e OTAN são seus maiores adversários.
Não é preciso dizer que o que chineses e russos fizeram na atual crise foi uma monstruosidade. E não é de graça que os mais afetados pela pandemia e o medo, paralisia e confusão daí decorrentes são justamente os adversários geopolíticos destes dois países. A China é uma ditadura comunista, a Rússia é herdeira direta do poder soviético, e ambos são parceiros estratégicos para solapar o poder do Ocidente.
Infelizmente, os "erros da Rússia" profetizados em Fátima vão muito além disso e têm uma longa história que é muito difícil de definir e apresentar. Abrangem, além das guerras, revoluções e genocídios promovidos diretamente pela URSS no século XX, mudanças políticas, sociais e culturais nas últimas gerações promovidas pela penetração do movimento comunista no campo da cultura. O movimento possuía como objetivo destruir as bases civilizacionais do Ocidente, como a religião, a família e os valores de convivência, e promover toda a sorte de propaganda, relativismo, revoltas e crimes.
O mundo atual foi totalmente transformado por um movimento revolucionário de larga escala que influenciou todos os campos da vida pública e mesmo pessoal. A atual crise do coronavírus é apenas um aspecto desta realidade.
Hoje vivemos dentro do "erros da Rússia". Mas isto já é outro.
Não é preciso dizer que o que chineses e russos fizeram na atual crise foi uma monstruosidade. E não é de graça que os mais afetados pela pandemia e o medo, paralisia e confusão daí decorrentes são justamente os adversários geopolíticos destes dois países. A China é uma ditadura comunista, a Rússia é herdeira direta do poder soviético, e ambos são parceiros estratégicos para solapar o poder do Ocidente.
Infelizmente, os "erros da Rússia" profetizados em Fátima vão muito além disso e têm uma longa história que é muito difícil de definir e apresentar. Abrangem, além das guerras, revoluções e genocídios promovidos diretamente pela URSS no século XX, mudanças políticas, sociais e culturais nas últimas gerações promovidas pela penetração do movimento comunista no campo da cultura. O movimento possuía como objetivo destruir as bases civilizacionais do Ocidente, como a religião, a família e os valores de convivência, e promover toda a sorte de propaganda, relativismo, revoltas e crimes.
O mundo atual foi totalmente transformado por um movimento revolucionário de larga escala que influenciou todos os campos da vida pública e mesmo pessoal. A atual crise do coronavírus é apenas um aspecto desta realidade.
Hoje vivemos dentro do "erros da Rússia". Mas isto já é outro.